sábado, 26 de novembro de 2016
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
DOIS
GÊMEOS NO ÚTERO
Esse diálogo hipotético entre dois fetos gêmeos está em vários
sites, principalmente de cuidados maternos e crianças, e como traz algumas
reflexões curiosas sobre as indagações humanas mais sérias (e
adultas) —como a vida após a morte, a
crença em sermos produtos de universos
auto-conscientes e sustentadores onipresentes (“A Mãe”), as dúvidas acerca de possibilidades
físicas após uma grande transição(nascimento) — resolvi
reproduzir aqui, abaixo. O fim versus um (novo) início, e o que isso
representa para o estado atual das coisas nesta vida (neste caso, útero), é
o tema dessa crônica dos gêmeos. Ninguém, de fato, voltou ao útero após o
nascimento (ainda que muitos aparentemente tenham desejado isso, segundo
Freud), mas isso não obrigatoriamente torna o argumento do gêmeo cético mais
provável que o outro gêmeo.
O autor dessa crônica é desconhecido.
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro
pergunta ao outro:
– Você acredita na vida após o nascimento?
– Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez
estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que
seremos mais tarde.
– Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente
seria essa vida?
– Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que
aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É
totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma
coisa: A vida após o nascimento está excluída. O cordão umbilical é muito
curto.
– Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco
diferente do que estamos habituados a ter aqui.
– Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto
apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia
prolongada na escuridão.
– Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas
com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
– Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos.
Sem ela tudo isso não existiria.
– Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que
não existe nenhuma.
– Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la
cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a
vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela.
— Autor Desconhecido
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
A ARTE DE RESOLVER PROBLEMAS
De acordo com o escritor G. Polya, cientista matemático e
professor, a resolução de problemas de matemática abrange quatro fases: 1º
fase: Compreender o problema, isto é, perceber de forma clara o que está sendo
solicitado, definindo a incógnita; 2º fase: Identificar os
dados/condicionantes, e quais as relações destes com a incógnita definida na 1ª
fase, estabelecendo um plano para resolução; 3ª fase: Executar o plano
estabelecido na 2ª fase; 4ª fase: Fazer um retrospecto da resolução, se
possível testando os resultados. Subtrair qualquer uma destas fases, provocará
consequências indesejáveis na busca de soluções. No principio, talvez seja
lento o processo de elaboração de cada uma delas. Entretanto, você observará
que a prática possibilitará a transposição de uma para outra fase de modo tão
natural tal qual o modo como respiramos: sem esforços adicionais. Deste modo,
faz-se necessário, além do conhecimento matemático(conceitos,teoremas, etc.),
uma boa capacidade de leitura de interpretação de texto. Verifica-se, portanto,
que a matemática não pode se dissociar da linguagem com seus significados e
símbolos. Aprimore suas leituras, explorando as diversas formas em que a mesma
se apresenta(textos, gráficos, figuras, etc.), pois assim, desenvolverá suas
habilidades na resolução de problemas. Pense nisto e bons estudos!
domingo, 10 de julho de 2016
O Joalheiro e o Falso Diamante
Um Joalheiro estava perante 12 brilhantes perfeitamente iguais,
quer no tamanho, quer no brilho ou em outra qualquer característica. Acontece,
porém, que ele sabia que um dos brilhantes era falso, portanto teria um peso
inferior ou superior ao peso dos verdadeiros brilhantes. O ourives não sabia,
no momento, se um brilhante falso é mais leve ou mais pesado do que um
verdadeiro. Entretanto, de posse de uma balança de dois braços, ele, somente
com três pesagens, conseguiu identificar qual o diamante falso. Como procedeu o
joalheiro?
segunda-feira, 6 de junho de 2016
Critérios de Divisibilidade
Critérios de
divisibilidade
Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem
regras que permitem verificar a divisibilidade sem se efetuar a divisão. Essas
regras são chamadas de critérios de divisibilidade.
- Divisibilidade por 2
Um número natural é divisível por 2 quando ele termina em 0, ou 2, ou 4,
ou 6, ou 8, ou seja, quando ele é par.
Exemplos:
1) 5040 é divisível por 2, pois termina em 0.
2) 237 não é divisível por 2, pois não é um número par.
1) 5040 é divisível por 2, pois termina em 0.
2) 237 não é divisível por 2, pois não é um número par.
- Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma dos valores absolutos dos seus
algarismos for divisível por 3.
Exemplo:
234 é divisível por 3, pois a soma de seus algarismos é igual a 2+3+4=9, e como 9 é divisível por 3, então 234 é divisível por 3.
234 é divisível por 3, pois a soma de seus algarismos é igual a 2+3+4=9, e como 9 é divisível por 3, então 234 é divisível por 3.
- Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 4 quando termina em 00 ou quando o número
formado pelos dois últimos algarismos da direita for divisível por 4.
Exemplo:
1800 é divisível por 4, pois termina em 00.
4116 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4.
1324 é divisível por 4, pois 24 é divisível por 4.
3850 não é divisível por 4, pois não termina em 00 e 50 não é divisível por 4.
1800 é divisível por 4, pois termina em 00.
4116 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4.
1324 é divisível por 4, pois 24 é divisível por 4.
3850 não é divisível por 4, pois não termina em 00 e 50 não é divisível por 4.
- Divisibilidade por 5
Um número natural é divisível por 5 quando ele termina em 0 ou 5.
Exemplos:
1) 55 é divisível por 5, pois termina em 5.
2) 90 é divisível por 5, pois termina em 0.
3) 87 não é divisível por 5, pois não termina em 0 nem em 5.
1) 55 é divisível por 5, pois termina em 5.
2) 90 é divisível por 5, pois termina em 0.
3) 87 não é divisível por 5, pois não termina em 0 nem em 5.
- Divisibilidade por 6
Um número é divisível por 6 quando é divisível por 2 e por 3.
Exemplos:
1) 312 é divisível por 6, porque é divisível por 2 (par) e por 3 (soma: 6).
2) 5214 é divisível por 6, porque é divisível por 2 (par) e por 3 (soma: 12).
3) 716 não é divisível por 6, (é divisível por 2, mas não é divisível por 3).
4) 3405 não é divisível por 6 (é divisível por 3, mas não é divisível por 2).
1) 312 é divisível por 6, porque é divisível por 2 (par) e por 3 (soma: 6).
2) 5214 é divisível por 6, porque é divisível por 2 (par) e por 3 (soma: 12).
3) 716 não é divisível por 6, (é divisível por 2, mas não é divisível por 3).
4) 3405 não é divisível por 6 (é divisível por 3, mas não é divisível por 2).
- Divisibilidade por 8
Um número é divisível por 8 quando termina em 000, ou quando o número
formado pelos três últimos algarismos da direita for divisível por 8.
Exemplos:
1) 7000 é divisível por 8, pois termina em 000.
2) 56104 é divisível por 8, pois 104 é divisível por 8.
3) 61112 é divisível por 8, pois 112 é divisível por 8.
4) 78164 não é divisível por 8, pois 164 não é divisível por 8.
1) 7000 é divisível por 8, pois termina em 000.
2) 56104 é divisível por 8, pois 104 é divisível por 8.
3) 61112 é divisível por 8, pois 112 é divisível por 8.
4) 78164 não é divisível por 8, pois 164 não é divisível por 8.
- Divisibilidade por 9
Um número é divisível por 9 quando a soma dos valores absolutos dos seus
algarismos for divisível por 9.
Exemplo:
2871 é divisível por 9, pois a soma de seus algarismos é igual a 2+8+7+1=18, e como 18 é divisível por 9, então 2871 é divisível por 9.
2871 é divisível por 9, pois a soma de seus algarismos é igual a 2+8+7+1=18, e como 18 é divisível por 9, então 2871 é divisível por 9.
- Divisibilidade por 10
Um número natural é divisível por 10 quando ele termina em 0.
Exemplos:
1) 4150 é divisível por 10, pois termina em 0.
2) 2106 não é divisível por 10, pois não termina em 0.
1) 4150 é divisível por 10, pois termina em 0.
2) 2106 não é divisível por 10, pois não termina em 0.
- Divisibilidade por 11
Um número é divisível por 11 quando a diferença entre as somas dos
valores absolutos dos algarismos de ordem ímpar e a dos de ordem par é
divisível por 11.
O algarismo das unidades é de 1ª ordem, o das dezenas de 2ª ordem, o das
centenas de 3ª ordem, e assim sucessivamente.
Exemplos:
1) 87549
Si (soma das ordens ímpares) = 9+5+8 = 22
Sp (soma das ordens pares) = 4+7 = 11
Si-Sp = 22-11 = 11
Como 11 é divisível por 11, então o número 87549 é divisível por 11.
1) 87549
Si (soma das ordens ímpares) = 9+5+8 = 22
Sp (soma das ordens pares) = 4+7 = 11
Si-Sp = 22-11 = 11
Como 11 é divisível por 11, então o número 87549 é divisível por 11.
2) 439087
Si (soma das ordens ímpares) = 7+0+3 = 10
Sp (soma das ordens pares) = 8+9+4 = 21
Si-Sp = 10-21
Como a subtração não pode ser realizada, acrescenta-se o menor múltiplo de 11 (diferente de zero) ao minuendo, para que a subtração possa ser realizada: 10+11 = 21. Então temos a subtração 21-21 = 0.
Como zero é divisível por 11, o número 439087 é divisível por 11.
Si (soma das ordens ímpares) = 7+0+3 = 10
Sp (soma das ordens pares) = 8+9+4 = 21
Si-Sp = 10-21
Como a subtração não pode ser realizada, acrescenta-se o menor múltiplo de 11 (diferente de zero) ao minuendo, para que a subtração possa ser realizada: 10+11 = 21. Então temos a subtração 21-21 = 0.
Como zero é divisível por 11, o número 439087 é divisível por 11.
- Divisibilidade por 12
Um número é divisível por 12 quando é divisível por 3 e por 4.
Exemplos:
1) 720 é divisível por 12, porque é divisível por 3 (soma=9) e por 4 (dois últimos algarismos, 20).
2) 870 não é divisível por 12 (é divisível por 3, mas não é divisível por 4).
3) 340 não é divisível por 12 (é divisível por 4, mas não é divisível por 3).
1) 720 é divisível por 12, porque é divisível por 3 (soma=9) e por 4 (dois últimos algarismos, 20).
2) 870 não é divisível por 12 (é divisível por 3, mas não é divisível por 4).
3) 340 não é divisível por 12 (é divisível por 4, mas não é divisível por 3).
- Divisibilidade por 15
Um número é divisível por 15 quando é divisível por 3 e por 5.
Exemplos:
1) 105 é divisível por 15, porque é divisível por 3 (soma=6) e por 5 (termina em 5).
2) 324 não é divisível por 15 (é divisível por 3, mas não é divisível por 5).
3) 530 não é divisível por 15 (é divisível por 5, mas não é divisível por 3).
1) 105 é divisível por 15, porque é divisível por 3 (soma=6) e por 5 (termina em 5).
2) 324 não é divisível por 15 (é divisível por 3, mas não é divisível por 5).
3) 530 não é divisível por 15 (é divisível por 5, mas não é divisível por 3).
- Divisibilidade por 25
Um número é divisível por 25 quando os dois algarismos finais forem 00,
25, 50 ou 75.
Exemplos:
200, 525, 850 e 975 são divisíveis por 25.
200, 525, 850 e 975 são divisíveis por 25.
Probleminhas
P.01-Seis amigos
planejam viajar e decidem fazê-lo em duplas, cada uma utilizando um meio de
transporte
diferente, dentre os seguintes: avião, trem e carro. Alexandre acompanha Bento.
André
viaja de avião.
Carlos não acompanha Dário nem faz uso do avião. Tomás não anda de trem. Qual
das afirmações a
seguir é correta?
A)
Bento vai de carro e Carlos vai de avião.
B)
Dário vai de trem e André vai de carro.
C)
Tomás vai de trem e Bento vai de avião.
D)
Alexandre vai de trem e Tomás vai de carro.
E) André
vai de trem e Alexandre vai de carro
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